terça-feira, 3 de julho de 2012
28 - O professor não pode estar só. O espaço interdisciplinar e com a comunidade.
Equipe interdisciplinar
Uma equipe interdisciplinar possibilita uma variedade de intervenções nas questões que envolvem as dificuldades de um aluno com necessidades especiais. Possibilita também a definição de um diagnóstico mais preciso como também a melhor forma de trabalho junto ao aluno.
Os múltiplos pontos de vista de uma mesma questão proporciona uma melhor capacidade de atuação do professor.
O professor necessita de uma equipe que dê respaldo para a sua atuação em sala com alunos que tenha alguma deficiência.
27 - O professor não pode estar só: parcerias dentro da escola
A importância das parcerias na educação de alunos com necessidades especiais.
Indicação de parcerias dentro da escola afim de aprimorar o trabalho do professor na educação especial.
24 - Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas
Deborah Andrade dirigiu este documentário para o MEC, em 2009, para mostrar a inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares da rede pública, do ensino fundamental à universidade.
23 - A educação de pessoas com necessidades especiais é de fato ineficaz?
TECNOLOGIA ASSISTIVA
“Tecnologia assistiva são recursos e serviços que visam facilitar o desenvolvimento de atividades diárias por pessoas com deficiência. Procuram aumentar as capacidades funcionais e assim promover a independência e a autonomia de quem as utiliza”. (MELO, 2007, p. 94)
Conforme conceito proposto pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (CAT, Ata da Reunião VII, SDH/PR, 2007).
TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO
“Tecnologia assistiva são recursos e serviços que visam facilitar o desenvolvimento de atividades diárias por pessoas com deficiência. Procuram aumentar as capacidades funcionais e assim promover a independência e a autonomia de quem as utiliza”. (MELO, 2007, p. 94)
Conforme conceito proposto pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (CAT, Ata da Reunião VII, SDH/PR, 2007).
TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO
20 - A complexidade nos estudos dos processos desenvolvimentais humanos
Trecho do filme "Escritores da Liberdade"
Professora analisa diários dos alunos
-contexto social
-desestruturação familiar
-cada aluno tem uma história
-necessidades e desejos pessoais
-expectativas pessoais e pressão social e familiar
19 - O todo pela parte
É possível definir o que uma pessoa é capaz ou não apenas pela sua constituição física?
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A história do mexicano Tony Meléndez nos ajuda a pensar a respeito da pergunta acima. Há alguns vídeos disponíveis na web de pessoas que se superam ao fazer bem coisas que sua condição física a princípio impossibilitariam.
Desta forma cabe perguntar: e os alunos que apresentam também condições físicas ou intelectuais limitadas por alguma forma de "deficiência". Podem a escola, o professor, os colegas definirem até onde é possível o aprendizado daquele que tem tais limitações?
A presença do portador de NEE é também uma oportunidade para se refletir, para se trabalhar o preconceito dos agentes e protagonistas escolares.
A este respeito há um filme belíssimo que trata desta questão. É "Meu pé esquerdo" que conta a história do menino Chisty. Christy Brown é uma criança que tem paralisia cerebral, o filme retrata-nos a realidade de uma família irlandesa pobre e de classe operária.
A sua mãe, reconhece a sua inteligência e a humanidade, ao contrário de outros membros da família, que o consideram um "vegetal".
Christy acaba por amadurecer, aprende a lidar com tarefas físicas simples e problemas psicológicos complexos ao longo da vida, mas também se desenvolve, acabando por se tornar num pintor brilhante, poeta, escritor, utilizando o seu "lado" mais funcional, o seu pé esquerdo.
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A história do mexicano Tony Meléndez nos ajuda a pensar a respeito da pergunta acima. Há alguns vídeos disponíveis na web de pessoas que se superam ao fazer bem coisas que sua condição física a princípio impossibilitariam.
Desta forma cabe perguntar: e os alunos que apresentam também condições físicas ou intelectuais limitadas por alguma forma de "deficiência". Podem a escola, o professor, os colegas definirem até onde é possível o aprendizado daquele que tem tais limitações?
A presença do portador de NEE é também uma oportunidade para se refletir, para se trabalhar o preconceito dos agentes e protagonistas escolares.
A este respeito há um filme belíssimo que trata desta questão. É "Meu pé esquerdo" que conta a história do menino Chisty. Christy Brown é uma criança que tem paralisia cerebral, o filme retrata-nos a realidade de uma família irlandesa pobre e de classe operária.
A sua mãe, reconhece a sua inteligência e a humanidade, ao contrário de outros membros da família, que o consideram um "vegetal".
Christy acaba por amadurecer, aprende a lidar com tarefas físicas simples e problemas psicológicos complexos ao longo da vida, mas também se desenvolve, acabando por se tornar num pintor brilhante, poeta, escritor, utilizando o seu "lado" mais funcional, o seu pé esquerdo.
16 - Trajetórias escolares de deficientes e a EJA: a questão do fracasso escolar
A história da Educação de Jovens e Adultos no Brasil.
Por que pessoas com NEE tem procurado a EJA?
Contradições entre a legislação vigente e as práticas escolares de Inclusão;
- O “modismo” do termo Inclusão;
- A Inclusão relaciona-se diretamente com “não ser excluído”. Concepção de
Normalização;
- 1,2 milhão de crianças e adolescentes(3,95% da população de 7 a 14 anos) não
estavam na escola no ano de 2004;
- 97% de alunos entre 7-14 anos, no ensino fundamental (obrigatório) têm garantia de
acesso, porém com dificuldades na permanência e na qualidade;
- Apenas 52% dos alunos matriculados concluíram a escola obrigatória de 8 anos;
- 35,8 milhões de jovens e adultos (30% da população de 15 anos ou mais) teriam menos
de quatro anos de escolaridade, podendo ser considerados analfabetos funcionais.
15 - Como anda a educação especial no país?
Estudo de Caso do Projeto DIVERSA com a experiência educacional inclusiva da EMEF Amorim Lima - São Paulo, São Paulo, Brasil. O vídeo apresenta as dificuldades, dilemas e desafios da educação inclusiva numa escola pública. A escola em questão já tem uma perspectiva diferente já que não tem o currículo clássico definido nem salas de aulas.
O trabalho é dividido em projetos (roteiros de pesquisa) e ele é quase todo coletivo.
A própria questão da inclusão assume uma outra ferramenta na escola, a chamada "roda de conversa" onde os alunos tem a possibilidade de discutira as questões mais pertinentes ao seu convívio no espaço escolar.
O vídeo mostra as diferentes perspectivas (direção, família, alunos, professores, especialistas) a respeito da questão da educação inclusiva.
12 - Como vem sendo organizada a educação especial no país?
Em 2009, a CBN apresentou uma série de reportagens sobre os desafios enfrentados por crianças que necessitam de educação especial. Durante duas semanas, a repórter Luciana Marinho encontrou histórias de superação de alunos, pais e professores contra a exclusão e o preconceito. A série apresenta casos de deficientes que se sentem excluídos, os questionamentos dos pais sobre a escola mais apropriada, a estrutura oferecida pelos estabelecimentos de ensino para receber alunos deficientes e a generosidade de professores e alunos para com os estudantes deficientes.
11 - Legislações, declarações e diretrizes
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
Como resultado da Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, realizada entre 7 e 10 de junho de 1994, na cidade espanhola de Salamanca, a Declaração de Salamanca trata de princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais.
Pode-se dizer que o conjunto de recomendações e propostas da Declaração de Salamanca, é guiado pelos seguintes princípios:
•Independente das diferenças individuais, a educação é direito de todos;
•Toda criança que possui dificuldade de aprendizagem pode ser considerada com necessidades educativas especiais;
•A escola deve adaptar–se às especificidades dos alunos, e não os alunos as especificidades da escola;
•O ensino deve ser diversificado e realizado num espaço comum a todas as crianças.
A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais foi promovida pelo governo espanhol em colaboração com a Unesco. A Declaração de Salamanca repercutiu de forma significativa, sendo incorporada as políticas educacionais brasileiras.
Fonte: http://www.infoescola.com/educacao/declaracao-de-salamanca/
8 - Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial
INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT
A instituição, com o nome de Imperial Instituto dos Meninos Cegos, foi criada pelo Imperador D. Pedro II (1840-1889) através do Decreto Imperial nº 1.428, de 12 de Setembro de 1854. Foi inaugurada, solenemente, no dia 17 de Setembro do mesmo ano, na presença do Imperador, da Imperatriz e de todo o Ministério. Com o aumento da demanda pelos seus cursos, foi projetado e construído o prédio atual, em etapas, a primeira, a partir de 1890, após a Proclamação da República.
Ainda devido à República, a Instituição teve o seu nome alterado, a partir de 1891, para Instituto Benjamin Constant, uma homenagem ao republicano Benjamin Constant Botelho de Magalhães, o seu terceiro diretor.
O instituto teve as suas portas fechadas em 1937 para a conclusão da segunda e última etapa do prédio, vindo a reabrí-las em 1944. Em Setembro de 1945 foi instituido o seu curso ginasial, que veio a ser equiparado ao do Colégio Pedro II em Junho de 1946. Passava, desse modo, a ser oferecido ao deficiente visual a oportunidade de ingresso nas escolas secundárias e nas universidades.
Atualmente, o Instituto Benjamin Constant tem os seus objetivos redimensionados, transformando num centro de referência, a nível nacional, para questões relativas à deficiência visual. Além da escola, capacita profissionais da área da deficiência visual, assessora escolas e instituições em gerais e oferece reabilitação física.
7 - Crianças e jovens com necessidades especiais na escola - dialética da inclusão/exclusão
QUEM TEM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS?
Dois famosos comerciais sobre os preconceitos em relação às pessoas com síndrome de Down.
4 - Ética e saúde na escola
Vídeo do MEC a respeito da deficiência física e a entrada dos deficientes na escola. O vídeo mostra as dificuldades e a falta de preparo das pessoas para lidar com a diferença. Mostra a importância da escola como instituição a preparar as pessoas com deficiência para a vida social.
3 - Ética e valores na ação educativa
Trecho do programa "A liga" com reportagem especial sobre educação no Brasil apresenta a integração social do estudante Bruno, que tem síndrome de Down, numa escola particular de São Paulo. É interessante a reportagem mostrar como se dá a integração social de Bruno na sua sala de aula. Os amigos falam das dificuldades e do desafio de se ter um amigo diferente.
A reportagem mostra também entrevista com o Deputado Federal Ivan Valente, da Comissão do Plano Nacional de Educação, sobre as condições dos estudantes com NEE.
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